A Lei de Alienação Parental foi elaborada para “proteger” crianças e adolescentes e punir alienadores. Mas causa bastante polêmica, uma vez que há uma grande dificuldade de se apurar o ato e penalizar o alienador, tendo em vista a grande quantidade de denúncias falsas ou fraudulentas.
Mas o que significa “Alienação Parental” e como identificar?
De forma simples e sucinta , Alienação Parental é a “Manipulação psicológica de uma criança por parte de um dos genitores , ou de quem possui autoridade sobre a criança ou adolescente, em detrimento ao outro genitor e ou membros da família”.
Essa manipulação ocorre na tentativa de denegrir, desmerecer a imagem do outro genitor gerando um afastamento entre a criança e o genitor, alvo da alienação.
Tal pratica é bem mais comum do que imaginamos.
Para identificar a prática da alienação parental, basta verificar se um dos genitores ou familiar está tentando “afastar” a criança ou adolescente do convívio com o outro genitor. Como? Desqualificando sua conduta no exercício da paternidade ou maternidade; Dificultando o exercício da autoridade parental; dificultando contato; omitindo informações pessoais sobre a criança; apresentando falsa denúncia visando dificultar convívio; mudando de domicílio, entre outros.
Apesar de ser uma Lei com 10 anos de vigência, há quem diga que de nada adianta e por estes motivos tentam revogá-la e ou alterá-la, através de um projeto de lei que está para ser apreciado.
Enquanto o projeto de Lei não é votado, temos ainda a garantia da Lei para fundamentar as ações propostas com as práticas de alienação parental e os horrores vividos pelos filhos que possuem pais tão “imaturos”, “perversos” , à ponto de acharem que o que fazem ou tentam fazer é para o bem de seus filhos em detrimento do genitor (a), e não imaginam o caos que causam no emocional dos pequenos.
Não permita! Detecte! Fique atento aos pequenos sinais de seus filhos.
